“O gosto do antigo é caracterÃstico de transcender a dimensão do sucesso económico, de consagrar num signo simbólico, culturalizado e redundante, um sucesso social ou uma posição privilegiada. O antigo representa, entre outras coisas, o sucesso social que procura uma legitimidade, uma hereditariedade, uma sanção nobreâ€�.
Jean Baudrillard (1976)
“Sob o signo do nacionalismo, liberdade e autodeterminação polÃtica significam duas coisas: soberania popular de cidadãos com iguais direitos e autoafirmação em termos de polÃtica de poder da nação que se tornou soberana. Na solidariedade internacional com os oprimidos, começando pelo entusiasmo dos princÃpios do século XIX pelos gregos e polacos até ao culto dos heróis e o turismo revolucionário dos nossos dias (China, Vietname, Cuba, Portugal, Nicarágua), reflecte-se o primeiro elemento. O outro torna-se patente nas imagens estereotipadas do inimigoâ€�.
Jürgen Habermas (1988)
O alemão estava a pensar, naturalmente, no tempo em que fazÃamos turismo cá dentro, espantados com tantas sanções nobres indo-portuguesas. E na tradição pluricontinental do nosso paÃs, então sim, estávamos justamente acompanhados…
Posted by Gabi
3 comentários:
Gabi muito obrigado pelo teu contributo. A gerência agradece!!
De nada: até porque o contributo é das duas melgas filosofantes, não é meu! Gabi.
Aà aà a modéstia é tão encantadora Gabi!!! A primavera a primavera ehehehe!! Está muito bem Gabi
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