Feliz ou infelizmente, a eleição do próximo presidente Norte-americano terá influência para todo o mundo, e também, para o nosso paÃs. Os Estados Unidos da América sempre tiveram a noção autista que, incrivelmente, são um ponto de referência para a democracia a nÃvel mundial. Sempre discordei dessa teoria por motivos que são evidentes na História, infeliz, dos paÃses de terceiro mundo que tiveram a “infelicidadeâ€� de terem petróleo no subsolo. Nem tudo é mau, o que vem do lado de lá do Atlântico entenda-se, aprecio Michael Moore, Dailly Show, o terceiro calhau a contar do sol e os Looney Tunes como não podia deixar de ser. Hoje descobri outra coisa que eu gosto acerca dos Estados Unidos, a campanha para as presidenciais, os god bless america tão bem ensaiadinhos, a laca no cabelo dos candidatos, o pretenso heroÃsmo atrÃbuido por uma guerra que eles perderam, a luta pessoal de candidato contra candidato e os outros que, parodiando como uma situação que só por milagre não seria parodiável, gozam com essa forma de estar na polÃtica tão americana. Neste link poderão ver um exemplo disso que me estou a referir, ou seja, a ausência de ideias, debate e a exploração apenas, da imagem dos candidatos como garante de uma vitória nas eleições. Sempre tive a ideia que o candidato que tivesse mais bandeirinhas e balões ganhava as eleições à vontade. Vejam lá então o soquette!
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