O Verão traz todos os anos duas coisas na minha vida, os emigrantes e os fogos. Os primeiros a falarem françoguês pelas ruas e a alertarem a Ivettes Carinas que vão tombé, e o segundo a impestar o ar com fumo. É impressionante mas, o verão consegue trazer duas coisas que me irritam sob maneira. Os emigrantes como espelho da mediocridade do povo Português e os fogos como espelho da mesma mediocridade do povo Português.
É impressionante a forma como se deixa um paÃs inteiro a arder por falta de ordenamento do território e gente sem escrupulos. Se é verdade que ardem muitos hectares de zona arborizada, também é verdade que, essas zonas de monoculturas de eucalipto e Pinheiros não fazem assim tanta falta quanto isso. O que é necessário, em especial no Interior do PaÃs, são florestas com ecosistemas sustentáveis e geradores de riqueza. Tomem como exemplo um eucaliptal, este, gera riqueza apenas um vez de 12 em 12 anos, e as pessoas que vivem em redor do eucaliptal, dele, extraiem pouca riqueza pois, os eucaliptos, servem de matéria-prima para grandes fábrica de pasta de papel no litoral onde estam os postos de trabalho. Em vez do Eucaliptal se estiver uma floresta, esta, é uma fonte de receita local pois permite a sua exploração sustentável em termos de fornecimento de madieras para carpintarias, Turismo, produtos naturais e um ecosistema saudável com flora e fauna abundante. O problema aqui em Portugal é que ardem os eucaliptais e as zonas de Pinheiros e no seu lugar crescem umas árvores esquisitas que alguns chamam de empreendimentos turÃsticos ou casas.
Os emigrantes habituados a outro paÃs onde tudo é automatique, inundam as ruas com o mais puro chavascal e carros enfeitados com muitos motivos Kish. É estranho verificar a forma insistente como os emigrantes se esforçam para falarem françês e talvez tentarem passar-se por franceses, penso eu. Revela uma falta de cultura, aliás, revela uma cultura boçal e mediocre que essas pessoas têm.
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