Lutar por um país que possa dar aos seus concidadãos educação, saúde, habitação e liberdade é um dos propósito do 25 de Abril, pena é que para muitos isso cause alergias. Temos a mesma nata da sociedade de 24 de Abril a comandar os destinos de Portugal. Uma oligarquia lisboeta balofa, preconceituosa , cacique, mesquinha, bolorenta, fétida, complexada, basbaque e retrógada que se julga cosmopolita atrasa o desenvolvimento do país. Não podemos continuar num país onde o poder é retalhado à mesa de um qualquer restaurante de Lisboa como se de um bife se tratasse. A liberdade de imprensa não chegou a Portugal, a imprensa ainda é manipulada pelos partidos do poder, em especial, pelos partidos de direita como é o caso da SIC e a ligação ao PSD ( ultimamente a campnha que têem feito ao PSD é escandalosa ). Liberdade de imprensa há quando tiverem a coragem de divulgar a orientação política da sua linha de informação, o povo tem o direito de saber isso para se informar e participar activamente na democracia.
Não vou comemorar o 25 de Abril, ainda não está feito!!!
segunda-feira, abril 25, 2011
sábado, abril 23, 2011
Remédio para a crise
Da tão propalada crise que graça estas terras resta o seu nefasto efeito na população portuguesa que obrigou a sua fuga em massa para terras do Algarve e até mesmo para o estrangeiro, que desastre!!! Sempre foi assim desde que me lembro, ou melhor, nunca deixou de ser assim porque lembrou-me sempre do meu país em crise, apesar de quando em vez, a crise ser mais nítida do que noutras vezes. Na "crise actual" é bom verificar que nos agarramos às nossas tradições e quando há férias grandes, leia-se pontes de feriados, e um bocadinho de sol mesmo que seja apenas uma promessa toca de rumar ao Algarve para esquecer a crise e gastar dinheiro mesmo que pouco a a custo de outras coisas bem mais importantes. É óbvio que não quero alimentar a teoria de que não estamos em crise ou que, como o nosso Presidente uma vez primeiro ministro disse em plena crise, vivemos num oásis económico, a minha pancada não chega a tanto. O que me leva a pensar é no porquê desta reacção, será que a população faz para desanuviar a pressão negativa do dia a dia e encontra nestas mini-férias retêmpera para um novo fulgor para sair da crise? Ou será mesmo a velha máxima que diz que o que queremos é pão e circo?
Continuo a achar curioso como a história se repete. No periodo liberal assolado por grandes convulsões sociais, partidos políticos sem escrúpulos, caciquismo, manequeísmo e irresponsabilidade geral vejo os tempos de hoje mas sem Eça de Queiroz e Bordálos de Pinheiro, estamos amputados de entidades críticas ao estado de coisas, sem acutilância cómica/política que possa mexer com intenções de voto, estamos amorfos!! Para o estado actual de coisas gerado por uma classe política irresponsável e em muitos casos criminosa por incúria, resta-me relembrar Eça de Queirós a propósito dos políticos da altura que eu colo directamente nos políticos portugueses actuais, em especial no cagão do Passos Coelho:
" Os políticos, como as fraldas sujas, devem ser mudados de tempos a tempos"
Precisamos de uma nova classe política, da junção de um conjuntode individualidades isentas e sem o rabo preso para fazer o que os caiciques nunca fizeram nem querem fazer.
Continuo a achar curioso como a história se repete. No periodo liberal assolado por grandes convulsões sociais, partidos políticos sem escrúpulos, caciquismo, manequeísmo e irresponsabilidade geral vejo os tempos de hoje mas sem Eça de Queiroz e Bordálos de Pinheiro, estamos amputados de entidades críticas ao estado de coisas, sem acutilância cómica/política que possa mexer com intenções de voto, estamos amorfos!! Para o estado actual de coisas gerado por uma classe política irresponsável e em muitos casos criminosa por incúria, resta-me relembrar Eça de Queirós a propósito dos políticos da altura que eu colo directamente nos políticos portugueses actuais, em especial no cagão do Passos Coelho:
" Os políticos, como as fraldas sujas, devem ser mudados de tempos a tempos"
Precisamos de uma nova classe política, da junção de um conjuntode individualidades isentas e sem o rabo preso para fazer o que os caiciques nunca fizeram nem querem fazer.
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