segunda-feira, maio 05, 2008

Reinventar a roda

Passou-se o 25 de Abril, ou melhor, as comemorações dessa revolução que ainda não se concretizou e com isto escuso dizer mais nada porque, os mais atentos dos concidadãos, percebem que muito ficou por fazer e que caminhamos a passos largos para um NeoLiberalismo selvagem com uma Esquerda presa ainda pelo discurso retrógado do século passado. Porque tudo isto? Simplesmente pelo facto de ainda não perceberem que toda e qualquer politica deverá centrar-se no individuo como um todo, livre, solidário e respeitador das características particulares de cada um não as destruindo em prol de um vago e insensível interesse comum imposto por uma elite apartada das reais necessidades do individuo e movida por interesses egoístas, logo, quanto a mim, criminosos. Uma política para o próximo sem uma taxação do individuo em Euros ou Dólares, como se de um custo de um balanço se estivesse a falar, ou seja, que não ser colocado um preço a um individuo, seja qual for este preço, em termos de saúde, educação ou qualquer outro aspectos da pressucução das satisfação das necessidades básicas do Ser Humano e que é, ou deveria ser, o objectivo do "Estado" como entidade representante de uma comunidade vasta que engloba outras vivendo em harmonia pelo principio básico do respeito entre iguais pondo de lado os preconceitos que desrespeitam o individuo e a comunidade em que vive. Porque a alimentação não podem ser alvo de manipulação especulativa impune após os efeitos verificados com os cereais porque, quem esteve ou está por trás, deve ser chamado à justiça como todos os genocidas até ao momento* em tribunal por crimes contra a Humanidade.
Quanto ao 25 de Abril, por mim, faltou uma arena e uma G3 carregada para fazer o serviço como deve de ser e mais não digo.

* Digo até ao momento porque ainda estão à solta muitos genocídas. Por acaso até aparecem todos os dias na televisão....hum.....George?!

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