sexta-feira, março 04, 2005

The promised Land

A Suiça, já me disseram, é um país que prima pela limpeza e pela regulamentação da emissão de poluentes para a atmosfera e rios. È, por assim dizer, um país primeiro mundista devido a todo o seu desenvolvimento económico e industrial e também cívico. No entanto, qual católico que preenche a agenda de fim-de-semana com o sábado nas putas e o domingo na missa, a Suiça, é um país de contra-sensos e incongruências graves no que respeita a alguns períodos da sua história, como é exemplo a Segunda Grande Guerra entre outros. Paraíso Fiscal e neutral para lavagem de dinheiro, a Suiça, tem dado a possibilidade de uma série de ditadores, e outros criminosos, de verem a suas fortunas bem aplicadas e protegidas sob o hino da neutralidade Suiça. Há mais a dizer acerca da Suiça, em alguns cantões, as mulheres, não podem votar. Resta saber se também aplicam uma espécie de Sharia versão cristã. O após Tsunami veio a pôr a descoberto uma série de situações que permaneciam escondidas no fundo do oceano sob a protecção de Neptuno dá-me a impressão. Alguns contentores com materiais perigosos, que estavam depositados no fundo do oceano, deram à costa esta semana.
O acumular de pequenas grandes incongruências por parte dos países do Primeiro Mundo leva-me, cada vez mais, a pensar acerca do sinónimo de desenvolvimento. A situação que referi anteriormente, os contentores com materiais perigosos, leva-me a pensar se não seria de bom senso incluir nos parâmetros de avaliação do desenvolvimento dos vários países situações idênticas a esta. Como será o nível de desenvolvimento da Suiça com a lavagem de dinheiro, ouro nazi, atropelos à democracia? Qual é o custo que a Humanidade terá que pagar para continuar a ter a Suiça como país de Primeiro Mundo?
Só tolero uma coisa na Suiça, o chocolate, de resto aquele país tem que rever as suas prioridades seriamente.

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